Operação contra ladrões e receptadores de celulares prende 32 em flagrante com aparelhos roubados

  • 17/11/2025
Operação Rastreio mira ‘curso de desbloqueio’ de celulares roubados Trinta e duas pessoas foram presas em flagrante, na manhã desta segunda-feira (17), com celulares roubados na nova fase da Operação Rastreio. A ação é uma iniciativa permanente contra o roubo e o furto de celulares. Ao todo, agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) cumpriram 132 mandados de busca e apreensão em 11 estados, com apoio das polícias locais. Dessa vez, o foco da polícia foi em “cursos de desbloqueio de celulares on-line”. A investigação começou em maio, com a prisão de Alan Gonçalves, apontado como referência em desbloqueio de celulares, que realizava os procedimentos de forma remota. Os agentes então identificaram uma rede de “clientes” espalhada por todo o país, já que Alan também dava as “aulas” de como destravar diferentes aparelhos. O homem também dizia saber remover IMEIs do Cadastro Nacional de Celulares com Restrição (CNCR) — a lista restrita da Anatel e das operadoras de telefonia. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça As diligências ocorreram nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Alagoas, Pernambuco, Maranhão, Piauí, Pará e Rondônia. Os alvos desta fase são pessoas que, segundo as investigações, forneciam aparelhos roubados para desbloqueio e atuavam na reintrodução dos dispositivos no mercado, com aparência de legalidade. Parte dos suspeitos também é investigada por tentar acessar dados bancários das vítimas para realizar empréstimos e transações fraudulentas. Criminosos desbloqueava celulares de vários estados O delegado Victor Tuttman, titular da Delegacia de Repressão ao crime contra a Propriedade Imaterial (Drcpim), explicou que a operação Rastreio em 11 estados começou com a prisão de um criminoso responsável por desbloquear aparelhos roubados. Clientes de vários estados o procuravam pra desbloquear celulares que seriam vendidos no esquema criminoso: “Ele efetuava esse serviço de desbloqueio e ensinava online a outras pessoas de como fazer esse desbloqueio. Identificamos 11 estados da federação que utilizavam desses serviços dele. Ele prestava serviço para essas pessoas que foram alvos da operação de hoje”, disse o delegado. “Ele fazia esse desbloqueio de maneira remota, um serviço que variava de R$ 60 a R$ 400”, pontuou. Segundo o delegado, uma das rotas dos criminosos era a utilização do centro de distribuição dos correios do Rio. Depois do roubo, os celulares eram enviados para estados em diferentes regiões do Brasil. “Efetuamos a apreensão de 50 aparelhos no centro de distribuição dos correios há duas semanas.Temos muitos celulares levados para a Região Sul, em Santa Catarina, e no Piauí também”, disse o delegado. Aparelhos apreendidos Reprodução/TV Globo Aparelho usado para desbloquear celular Reprodução/TV Globo Segundo a polícia, Alan Gonçalves ensinava a debloquear aparelhos roubados Reprodução/TV Globo Colt do crime: Alan ensinava pelas redes sociais como desbloquear aparelhos de celular Reprodução/TV Globo

FONTE: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/11/17/operacao-rastreio-presos-em-flagrante-celulares-roubados.ghtml


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